<em>Fino’s</em> requer falência
A administração da Fino’s – Fábrica de Lanifícios de Portalegre requereu em finais de Agosto a falência da empresa, justificando que não consegue assumir os seus compromissos. Desde há vários anos que a empresa não paga diversos subsídios aos trabalhadores e que os salários são pagos com atraso.
Para António Marques, dirigente do Sindicato dos Têxteis do Sul, o pedido de falência é inesperado, apesar das conhecidas dificuldades da empresa. Segundo o dirigente, estavam em curso conversações entre os credores da empresa e diversas entidades, como a administração, o sindicato, a comissão de trabalhadores e várias instituições da cidade.
O Sindicato dos Têxteis do Sul considera que o Estado – principal credor da empresa – é fundamental para manter a Fino’s a laborar e entende que este tem essa responsabilidade, pois seria negativo que mais de 270 trabalhadores fossem despedidos em Portalegre, «onde as alternativas de emprego são quase nulas».
Para o sindicato, é necessário que «toda a cidade de Portalegre se mobilize e pressione os credores, nomeadamente o Estado, para que um acordo seja possível e a empresa se mantenha a laborar». Da sua parte, o sindicato tudo fará, em conjunto com a CT, para que a empresa seja viabilizada e a falência não seja decretada.
Para António Marques, dirigente do Sindicato dos Têxteis do Sul, o pedido de falência é inesperado, apesar das conhecidas dificuldades da empresa. Segundo o dirigente, estavam em curso conversações entre os credores da empresa e diversas entidades, como a administração, o sindicato, a comissão de trabalhadores e várias instituições da cidade.
O Sindicato dos Têxteis do Sul considera que o Estado – principal credor da empresa – é fundamental para manter a Fino’s a laborar e entende que este tem essa responsabilidade, pois seria negativo que mais de 270 trabalhadores fossem despedidos em Portalegre, «onde as alternativas de emprego são quase nulas».
Para o sindicato, é necessário que «toda a cidade de Portalegre se mobilize e pressione os credores, nomeadamente o Estado, para que um acordo seja possível e a empresa se mantenha a laborar». Da sua parte, o sindicato tudo fará, em conjunto com a CT, para que a empresa seja viabilizada e a falência não seja decretada.